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Mensagem para Servidores das Unidades da PRA

À
EQUIPE DE SERVIDORES DAS UNIDADES DA PRA
Caros colegas de trabalho,

Nos últimos dias, percorri as unidades da PRA e também procurei me inteirar das questões que estão em andamento, nas diferentes unidades. Pude perceber o quanto é complexa nossa pró-reitoria e quão importantes são as atividades aqui desempenhadas para o bom funcionamento da nossa querida Universidade.

Também pude observar o desempenho de muitos dos nossos servidores (do quadro e terceirizados), muitos eu já conhecia por motivos de trabalho em minhas funções anteriores (coordenador de curso, vice-coordenador de mestrado, responsável pelo Serviço de Informação ao Cidadão, Assessoria de Governança de TI etc.). Em minhas andanças, fiquei surpreso com muitas coisas (algumas negativas, muitas positivas), e percebi que temos oportunidades para melhorarmos ainda mais na qualidade dos serviços que prestamos nas diferentes unidades.

Para conseguirmos melhorar, cada dia mais, precisamos melhorar nossa comunicação interna e com nossos clientes (todas as demais unidades da UFPR). A comunidade UFPR (nossos clientes), não se importa de receber um “não” quando explicamos porque não é possível atender. Contudo, todos esperam sempre receber um “sim” como resposta quando nos procuram, daí a razão para melhorarmos cada dia mais.

O ano de 2015 será difícil e exigirá muita competência profissional de nossa parte. Ou seja, administrar quando os recursos são abundantes é fácil. Difícil é “fazer acontecer” mesmo sem recursos. Portanto, conto com o empenho de cada um de vocês para buscarmos fazer mais com menos. Vamos buscar aprimorar nossos processos, melhorar nossa comunicação, reduzir nossos custos (para pedir que os outros também o façam), melhorar a qualidade dos nossos serviços, colocar um sorriso no rosto ao falarmos com nossos colegas e clientes. Enfim, vamos fazer da PRA um modelo de gestão pública. Um exemplo a ser seguido pelas demais unidades administrativas da UFPR.

Nos últimos dias a equipe da PRA demonstrou seu valor ao enfrentar, e superar, as dificuldades que surgiram (RU, CENTRAN, CCE, IMPRENSA, PATRIMÔNIO etc.). Todos, cada qual a seu modo, contribuíram para superarmos um momento de crise que, se mal conduzido, poderia tomar proporções alarmantes. Agradeço o empenho e a dedicação de todos.

Conto com o empenho de cada um de vocês e, de minha parte, prometo muito trabalho, dedicação e comprometimento com cada um de vocês e com a UFPR. Compartilho dois slogans adotados no CCE: “Somos todos UFPR” e “Todos Juntos, um só time!”.

Por fim, gostaria de compartilhar com vocês um texto que gosto muito e que havia esquecido, mas reencontrei há alguns dias (no Facebook).

Um grande abraço em cada um de vocês,

Edelvino

 

O Abacaxi

João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa.

Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação:

Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado.

O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu.

 

O patrão escutou atentamente e disse:

João, foi muito bom você vir aqui.

Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda.

Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço.

Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.

João, meio sem jeito, saiu da sala e foi cumprir a missão.


Em cinco minutos estava de volta.


— E aí, João?


— Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi.


— E quanto custa?


— Isso eu não perguntei, não.


— Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários?


— Também não perguntei isso, não.


— Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi?


— Não sei, não…


— Muito bem, João. Sente-se ali naquela cadeira e me aguarde um pouco.


O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João:


— Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda.


Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor.


Em oito minutos o Juca voltou.


— E então? – indagou o patrão.


— Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir tem também laranja, banana e mamão. O abacaxi é vendido a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; o melão R$ 1,20 a unidade e a laranja a R$ 20,00 o cento, já descascado. Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo – explicou Juca.


Agradecendo as informações, o patrão dispensou-o.


Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe:


— João, o que foi mesmo que você estava me dizendo?


— Nada sério não, patrão. Esqueça. Com licença.


E o João deixou a sala…


Tem muita gente assim. Acomodada, que não faz absolutamente nada além do que foi estritamente pedido ou solicitado. São pessoas que acham “que já fazem demais” e sentem-se os eternos injustiçados. Num mercado competitivo como o do mundo atual, quem for melhor, quem se esforçar mais, quem se interessar realmente pelo que faz, é óbvio, que vai galgar postos no ambiente de trabalho. Não se restrinja, não se limite, amplie seus horizontes. Só assim você vai se destacar e ter sucesso na sua vida profissional.


Fonte: www.andremansur.com.br

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